Prefeito José Ailton (PT) do Crato se defende de suspeitas sobre morte de suplente de vereador: “Informações falsas”

O prefeito do Crato, José Ailton (PT), se manifestou sobre as acusações públicas de seu envolvimento na morte do suplente de vereador Erasmo de Morais. Em publicação no Instagram nessa quarta-feira (8), o gestor municipal atribui o fato a tentativa da oposição de retornar ao poder, que estaria disseminando informações falsas sobre a motivação do crime.

“Como tem gente que faz política de forma inescrupulosa, baixa, rasteira e sem limites. No intuito de retornarem ao poder a todo custo, o denominado ‘grupo politico de oposição Cratense’ vem tentando tirar proveito em relação ao bárbaro assassinato do suplente de Vereador Erasmo Morais, ocorrido na última terça-feira em Crato. Em diversas manifestações precipitadas, maliciosas, direcionadas, com objetivo unicamente eleitoreiro, sem qualquer prova, disseminam de forma equivocada, informações falsas sobre a suposta motivação do referido crime, associando-a ao contexto político local, tentando induzir que tais fatos teriam ocorrido em virtude da atuação política do falecido suplente de Vereador”, escreveu ele.

No comunicado, o prefeito esclarece ter entrado em contato com o governador Elmano de Freitas (PT) e o Secretário de Segurança Pública do Estado, Samuel Elânio, para pedir empenho nas investigações do caso, e afirma não haver nenhuma acusação de violência sobre ele. Ele ainda informa que irá acionar judicialmente os responsáveis pelas suspeitas levantadas contra ele.

“Não pesa sobre minha vida, em tempo algum, nenhuma acusação de violência, diferentemente dos que tentam a todo custo me associar a este bárbaro crime. Asseguro ao Povo do Crato, que acompanharei de perto a tramitação das investigações, exigindo das autoridades de segurança do estado, que este crime seja elucidado o quanto antes, para a exemplar punição dos culpados. Também deixo claro, que vou acionar judicialmente os responsáveis por tais ilações caluniosas, que sem respeito algum, nem mesmo pelo falecido, armaram um palanque político em cima do caixão da vítima”, disse José Ailton.

Por: Diário do Nordeste.

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